segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

QUATRO INFORMAÇÕES IMPORTANTES (Enviada por Sérgio Franklin)


Quatro informações úteis não divulgadas!
IMPORTANTE :

 
1. Quem quiser tirar uma cópia da certidão de nascimento, ou de casamento, não precisa mais ir até um cartório, pegar senha e esperar um tempão na fila.
O cartório eletrônico, já está no ar!  www.cartorio24horas.com.br

 
Nele você resolve essas (e outras) burocracias, 24 horas por dia, on-line. Cópias de certidões de óbitos, imóveis, e protestos também podem ser solicitados pela internet.
Para pagar é preciso imprimir um boleto bancário. Depois, o documento chega por Sedex.

Passe para todo mundo, que este é um serviço da maior importância.

 


2. DIVULGUE. É IMPORTANTE: AUXÍLIO À LISTA
Telefone 102... não!
Agora é:  08002800102
Vejam só como não somos avisados das coisas que realmente são
importantes...
NA CONSULTA AO 102, PAGAMOS R$ 1,20 PELO SERVIÇO.
SÓ QUE A TELEFÔNICA NÃO AVISA QUE EXISTE UM SERVIÇO
VERDADEIRAMENTE GRATUITO.

Não custa divulgar para mais gente ficar sabendo.

 

 

 
3. Importante: Documentos roubados -  BO (boletim de occorrência) dá gratuidade - Lei 3.051/98 - VOCÊ SABIA???

Acho que grande parte da população não sabe, é que a Lei 3.051/98 que nos dá o direito de em caso de roubo ou furto (mediante a apresentação do Boletim de Ocorrência), gratuidade  na emissão da 2ª via de tais documentos como:
Habilitação (R$ 42,97);
Identidade (R$ 32,65);
Licenciamento Anual de Veículo (R$ 34,11).

Para conseguir a gratuidade, basta levar uma cópia (não precisa ser autenticada) do Boletim de Ocorrência e o original ao Detran p/ Habilitação e Licenciamento e outra cópia à um posto do IFP..

 

 

 
MULTA DE TRANSITO : essa você não 
sabia
 
 No caso de multa por infração leve ou média, se você não foi multado pelo mesmo motivo nos últimos 12 meses, não precisa pagar multa. É só ir ao DETRAN e pedir o formulário para converter a infração em advertência com base no Art. 267 do CTB. Levar Xerox da carteira de motorista e a notificação da multa.. Em 30 dias você recebe pelo correio a advertência por escrito. Perde os pontos, mas não paga nada.

Código de Trânsito Brasileiro
Art. 267 - Poderá ser imposta a penalidade de advertência por escrito à infração de natureza leve ou média, passível de ser punida com multa, não sendo reincidente o infrator, na mesma infração, nos últimos doze meses, quando a autoridade, considerando o prontuário do infrator, entender esta providência como mais educativa. 

DIVULGUEM PARA O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS POSSÍVEL. VAMOS ACABAR COM A INDÚSTRIA DA MULTA!!!!


 
Gostaria, se possível, que cada um não guardasse a informação só para si

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Príncipe William e Kate Middleton tiram fotos oficiais de noivado

Kate teria feito sua própria maquiagem para os cliques do fotógrafo Mario Testino


Redação CORREIO
Príncipe William e Kate Middleton posaram para as lentes de Mario Testino, responsável por fazer as fotos oficiais do noivado. As imagens foram feitas em diversos locais, entre eles a residência do Príncipe Charles. De acordo com a revista "People", Kate fez sua própria maquiagem para as fotos.
Em comunicado oficial, o fotógrafo comentou o ensaio. "Estou muito feliz por ter sido convidado para cobrir este momento histórico que o mundo inteiro estava esperando. Eles estão no auge da felicidade. Sinto muita alegria em vê-los juntos." As informações são do G1.
 Príncipe William e Kate Middleton posam para fotos oficiais antes do casamento

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Suposta falsificação de provas produzidas por Puccinelli será debatida na Câmara Federal

 

Alessandra de Souza 




Midiamax News
 
Valdelice Bonifácio





Na próxima quinta-feira, 9 de dezembro, às 9 horas, a Comissão de Legislação Participativa da Câmara Federal realizará audiência pública com o tema “Operação Vintém e o atentado contra o deputado Semy Ferraz”. O evento será no Plenário 3 do anexo II da Câmara. 
 A “Operação Vintém” investiga o governador André Puccinelli (PMDB) e pessoas próximas como o ex-secretário de Obras, Edson Girotto, por supostamente terem forjado denúncias junto à Justiça Eleitoral e à Polícia Federal de compra de votos contra Semy nas eleições de 2006. 

Na época foram apreendidos inúmeros ‘santinhos’ do candidato grampeados com notas de R$ 20 que teriam sido colocados no carro de um assessor de Semy para supostamente forjar um flagrante. A “Operação Vintém” também investiga a possível aplicação de recursos não-declarados para campanha eleitoral.
Além da investigação criminal que corre contra o governador, Semy ingressou com uma ação judicial pedindo reparação de danos por ter perdido as eleições de 2006. Ele pleiteia R$ 2 milhões a título de indenização. 

Na última vez em que foi questionado sobre o assunto, no sábado, dia 27 de novembro, na pré-inauguração do Shopping Norte Sul, em Campo Grande, Puccinelli reagiu com ofensa ao ex-deputado. Disse à reportagem que o caso estava sendo avaliado pela Justiça e pediu para não ser questionado com perguntas sobre “o delinqüente do Semy”. 

Em resposta, o ex-deputado disse apenas que não entraria em baixaria. Via Twitter, Semy cobra ainda Justiça “na sacanagem e agressão que ocorreu com a doação em pagamento da Área do Papa”. Saiba mais sobre a Operação Vintém nas notícias relacionadas.
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17h35 Operação Vintém: Puccinelli Jr. depõe por duas horas e se cala no final
15h11 AGORA: Filho de Puccinelli depõe em processo da "Operação Vintém" na Justiça Federal
09h00 Semy Ferraz: ex-deputado aguarda punição de envolvidos em fraude caluniosa
01/09/2010
18h29 Testemunhas faltam e audiência da "Operação Vintém" é adiada novamente

sábado, 27 de novembro de 2010

PGR recebe pedido de sequestro dos bens de André Puccinelli e 'sustação' da diplomação para 2011

Celso Bejarano e Éser Cáceres  


                              Alessandra de Souza                            



A PGR (Procuradoria Geral da República) aprecia nos próximos dias a representação que requer o sequestro de bens do governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB), o afastamento do cargo e ainda a 'sustação' da diplomação para o próximo mandato no Governo. As acusações são de improbidade administrativa e enriquecimento ilícito.
Segundo a secretaria de expediente da PGR, o cadastro da representação, protocolada sob número 7589/2010, aconteceu na última terça-feira (23). A denúncia deve ser apreciada nos próximos dias e cita as declarações do primeiro-secretário da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de MS, deputado estadual Ary Rigo, sobre a devolução de R$ 2 milhões do dinheiro da AL para André Puccinelli, de 62 anos.
Ary Rigo, que foi gravado durante operação da Polícia Federal, desmentiu o que falou quando não sabia que estava sendo filmado, e até agora a Assembleia não instituiu a Comissão de Ética para cobrar explicações oficiais do parlamentar. Então candidato, Rigo não foi reeleito.
André Puccinelli trocou de versão três vezes para tentar explicar o suposto 'mensalão', prometeu processar Rigo mas, segundo declaração do próprio deputado, continuou apoiando o primeiro-secretário da Assembleia na campanha.
Coincidências na ALMS
Agora, logo após a existência do suposto mensalão com dinheiro da ALMS que seria distribuido entre deputados, o governador, membros do TJ-MS e até do MPE, o presidente da Mesa Diretora do parlamento sul-mato-grossense, Jerson Domingos (PMDB) admitiu publicamente que vai passar a "sobrar dinheiro".
Às vésperas da visita do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), cuja missão é inspecionar a partir de segunda-feira o TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), corte que teria sido favorecido por um suposto mensalão conduzido pela AL (Assembleia Legislativa), a representação protocolada na PGR (Procuradoria-Geral a República) denuncia que Puccinelli também teria sido beneficiado pelo suposto mensalão.
Pela regra, o Poder Legislativo estadual devolve ao governo valores dos duodécimos que não foram gastos com as despesas da Casa. Oficialmente, não há histórico de o governo ter recebido cifra igual ou superior a R$ 2 milhões da AL.
E, pelo que disse o parlamentar, o dinheiro era entregue a Puccinelli, não ao governo.
Depois de vazar a gravação, feita sem que Rigo soubesse, ele negou o que disse, Puccinelli também.
Falsidade Ideológica
Ainda de acordo com a representação contra o governador, movida pelo presidente regional do PDT, deputado federal Dagoberto Nogueira, além da improbidade administrativa e enriquecimento ilícito, Puccinelli teria praticado falsidade ideológica por ele afirmar no registro de sua candidatura “ter nascido em Campo Grande, quando é certo que este nasceu na Itália”.
Ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o governador disse ter nacionalidade brasileira (naturalizada) e onde aparece uma janela que consta a naturalidade do candidato, é citada a cidade de Campo Grande, daí o questionamento da representação.
A denúncia, protocolada no anteontem (23) na PGR, em Brasília, lança dúvidas até sobre o patrimônio do governador, declarado à corte eleitoral.
“No caso do governador ora representado, os sinais exteriores de riqueza por ele revelados na declaração de bens apresentadas ao TRE/MS, ao ensejo do pleito de registro de sua candidatura à reeleição, só por só bastam”, diz trecho do manifesto.
A representação de Dagoberto cita valores depositados nas contas de Puccinelli, que somam R$ 4.740.534,03. Somado a outros bens, como imóveis e carros, o governador reeleito possui um patrimônio de R$ 5.378.828,63.
“Ora, é público e notório que os subsídios do cargo de governador não passam de R$ 12 mil por mês. É flagrante, portanto, a incompatibilidade entre a sua renda e os valores, em moeda corrente, declarados à Justiça Eleitoral.
André Puccinelli não foi localizado para comentar a representação. À tarde, ele se preparava para viajar para Bonito, cidade que abriga um evento que reúne representantes do MPE e MPF (Ministério Público Federal) do Centro-Oeste brasileiro.
A solenidade conta com a participação do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, autoridade que deve julgar a representação do presidente do PDT.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

PF DESMENTE DISCURSO DE SERRA: Como resultado de 18 meses de Investigação, PF desmantela quadrilha internacional de tráfico de drogras em MS, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais



Operação da PF contra tráfico cumpre mandados em MS e três estados

G1/HR

A Polícia Federal cumpre nesta quarta-feira (17) mandados de prisão e de busca e apreensão em Mato Grosso do Sul e três estados – São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais - para desmantelar uma quadrilha formada por brasileiros, colombianos, bolivianos e europeus, baseada na capital paulista, especializada no tráfico internacional de entorpecentes.

As investigações da Operação Deserto começaram há 18 meses e contaram com a cooperação de organismos policiais de países da América do Sul e Europa. A PF cumpre 50 mandados de prisão temporária, com prazo inicial de 30 dias, e mais 38 mandados de busca e apreensão.

Durante as investigações, 21 pessoas foram presas em flagrante e foram apreendidos 2.355 quilos de cocaína; produtos químicos e maquinários destinados à preparação e adulteração de drogas; armas e munições, incluindo armamento bélico - dez granadas anti-tanque; 33 veículos; uma aeronave avaliada em R$ 250 mil; e aproximadamente R$ 500 mil.

Segundo a Polícia Federal, a droga vinda da Bolívia era enviada para a Europa e África. O produto também era, em menor escala, distribuído no Brasil

Durante as investigações, foi verificada a existência de quatro células que, de maneira permanente e coordenada, articulavam-se na tentativa de garantir o sucesso da empreitada. A primeira célula é formada pelos fornecedores da cocaína na Bolívia, local de armazenamento até que houvesse a remessa para o Brasil. Dois irmãos colombianos residentes em Santa Cruz de La Sierra atuavam intensamente nessa fase, segundo a PF.

A segunda célula é constituída pelos compradores da droga, traficantes brasileiros e estrangeiros, com atuação concentrada nos grandes centros, especialmente na cidade de São Paulo. A terceira célula coordenava os negócios do grupo no Brasil e tinha como gerente um advogado que trabalhava como assessor parlamentar na região de São José do Rio Preto, no interior paulista. O suspeito seria, segundo a polícia, homem de confiança dos irmãos colombianos que chefiam o grupo.

A quarta célula seria integrada pelos intermediários, formando uma rede de colaboradores, que atuavam no transporte aéreo e terrestre da cocaína e na guarda do entorpecente antes da entrega aos compradores.

Os presos serão indiciados, de acordo com suas participações, pelos crimes de tráfico internacional de cocaína, precursores químicos e maquinários destinados à preparação e adulteração da droga; associação para o tráfico; financiamento do crime de tráfico; e tráfico internacional de arma de fogo de uso restrito.
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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Dedo em riste, falando alto, o cardiologista Adib Jatene, "pai" da CPMF e um dos maiores defensores da contribuição, diz a Paulo Skaf, presidente da Fiesp e que defende o fim do imposto: "No dia em que a riqueza e a herança forem taxadas, nós concordamos com o fim da CPMF. Enquanto vocês não toparem, não concordamos. Os ricos não pagam imposto e por isso o Brasil é tão desigual. Têm que pagar! Os ricos têm que pagar para distribuir renda".


                             Adib Jatene (Foto: Arquivo do Painel do Paim)


Clique no seguinte LINK para ler a matéria: 

http://blogentrelinhas.blogspot.com/2007/11/obrigado-doutor.html#links

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Giroto, ex-secretário de Obras, tem campanha bancada por empreiteiros e dinheiro de André

deputado federal eleito (esquerda na foto) disse ter gastado R$ 3 milhões na campanha eleitoral, sendo que R$ 1,6 milhão saiu do bolso de 11 empreiteiros e, segundo ele, R$ 1 milhão da conta bancária de Puccinelli



Celso Bejarano

O deputado federal eleito Edson Giroto, do PR, declarou ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que sua campanha eleitoral consumiu R$ 3.029.400,00, R$ 1.637.000,00 dos quais saíram dos bolsos de empreiteiros que tocam obras aqui em Mato Grosso do Sul.
Antes de estrear na política como o deputado federal mais bem votado nessa eleição, com 147 mil votos, Giroto ocupava a secretaria estadual de Obras.
O eleito contou também com uma generosa quantia doada pelo governador eleito André Puccinelli, do PMDB, que injetou R$ 1.034.150,00, dinheiro emitido em cheques, na campanha de Giroto, segundo dados disponibilizados na internet desde a tarde desta terça-feira pelo TSE.
Do bolso de Girotto, saíram apenas R$ 6 mil, segundo sua prestação de contas entregues ontem ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral).
De acordo com a prestação de contas de Giroto, ele recebeu doações dessas empresas:
1 – Cbemi Construtora Brasileira e Mineradora Ltda (R$ 300 mil);
2 – Consegv Planejamento e Obras Ltda (R$ 163 mil);
3 – Conspar Engenharia Ltda (R$ 25 mil);
4 – Construtora Alvorada Ltda (R$ 120 mil);
5 – Construtora Brasil Central Ltda (R$ 100 mil);
6 – Engepar Engenharia e Participações Ltda (R$ 50 mil);
7 – Equipe Engenharia Ltda (R$ 200 mil);
8 – Geoserv Serviços de Geotecnia e Construtora Ltda (R$ 400 mil)
9 – Proteco Construções Ltda (R$ 50 mil)
10 – Serveng Civilsan S.A. Empresas Associadas de Engenharia (R$ 100 mi) e
11 – Sipav Serviço e Recuperação, Pavimentação Ltda (R$ 30 mil)

sábado, 30 de outubro de 2010

Pesquisas apontam que Brasil terá a primeira mulher presidente

30/10/2010 - 12h09 [Image] [Image]  [Image]
Da AssessoriaO instituto de pesquisas Ibope, um dos mais conceituados no país, divulgou nesta quinta-feira (28.10) uma sondagem onde a candidata do PT, Dilma Rousseff, aparece com 14 pontos percentuais à frente de seu adversário, o tucano José Serra. Enquanto Dilma tem 57% dos votos válidos, Serra tem distantes 43%. Ou seja, no próximo dia 31 de outubro, o Brasil deve eleger a primeira mulher presidente da história do país. Desde o início do segundo turno das eleições para presidente este ano, a trajetória de Dilma na intenção de voto da população é ascendente. A cada pesquisa divulgada a petista aparece em melhor posição, consolidando seu nome como sucessora de Luiz Inácio Lula da Silva. A mais recente sondagem do Ibope ouviu 3.010 eleitores entre os dias 26 e 28 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Os 14 pontos percentuais de vantagem para Dilma são referentes aos votos válidos, quando já estão descontados brancos, nulos e indecisos. Levando-se em consideração todos os votos (incluindo indecisos, nulos e brancos), a diferença de Dilma para Serra é de 13%. Porém, na hora da totalização dos votos por parte da Justiça Eleitoral, o que conta são os votos válidos. A três dias da eleição, o percentual de brancos e nulos se manteve inalterado, sendo que 4% alegaram ainda não saber em quem vão votar e 5% disseram que vão anular o voto ou votar em branco. A pesquisa foi encomendada pelo jornal O Estado de São Paulo e pela Rede Globo e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo número 37.596/2010. Em Mato Grosso, assim como em nível nacional, a campanha de Dilma tem se baseado em mostrar as diferenças existentes entre os governos tucano e petista. E pelo jeito, a estratégia tem surtido efeito, porque a petista continua na frente nas pesquisas com boa margem de vantagem. Outra pesquisa recente que mostra o favoritismo de Dilma é a do instituto Data Folha, também divulgada na quinta-feira, que mostra 12 pontos percentuais a mais para a petista. Nesta sondagem, Dilma tem 56% e Serra, 44% dos votos válidos. Nessa mesma pesquisa, o índice de eleitores indecisos caiu de 8% para 4%.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Rigo faz campanha e MS paga a conta

Rigo repassa 1,8 mi para doadora da sua campanha
MIDIAMAX NEWWSS

Assembleia confirma contrato de R$ 1,8 mi com principal doadora na campanha de Rigo


Éser Cáceres

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul publicou nesta quarta-feira (21) o extrato do processo licitatório que garantiu para a H2L Equipamentos e Sistemas LTDA um contrato de R$ 1.857.000,00 (Hum milhão e oitocentos e cinqüenta e sete mil reais) pelo aluguel de impressoras.

A empresa foi a principal doadora na campanha para deputado estadual de 2006 do atual primeiro secretário da Casa, Ary Rigo (PSDB), que é candidato à reeleição.

As supostas coincidências são assunto pelos corredores da ALMS muito antes de os processos de licitação terem sido realizados em junho, às vésperas da regulamentação da Lei da Transparência.

"Aqui dentro tem algumas áreas na prestação de serviços e fornecimento de material que todo mundo já sabe quem comanda. Isso aqui é como um loteamento. Cada um já tem sua área", compara um servidor público concursado que há quase três décadas trabalha na Assembleia Legislativa.

Falar abertamente sobre o tema, ninguém aceita. "Não sou nem louco de me expor. Ainda acho que você nem vai conseguir publicar nada disso que estamos conversando", duvidava o servidor ao falar com a reportagem.

“Nem tudo que é legal, é moral”

O deputado estadual Marquinhos Trad, questionado sobre a suposta coincidência, se limitou a dizer que não se sentiria “confortável” na situação.

“Se a empresa fez uma doação mesmo, a mim causaria desconforto. Agora, temos que diferenciar o lado da empresa privada, que tem direito de concorrer nas licitações de órgãos públicos como as demais. Se cumpriram todos os requisitos do processo, é um direito deles. Essa situação me lembra aquela expressão que diz: nem tudo que é legal, é moral”.

A H2L, do empresário Rodolfo Pinheiro Holsback, é prodigiosa no fornecimento de produtos e serviços para inúmeros órgãos do poder público sul-mato-grossense. Procurada para falar sobre a "ajuda" de R$ 110 mil reais que deu na campanha de Ary Rigo em 2006, quando ele foi eleito para o mandato que está acabando agora, a empresa disse que não tinha como confirmar a doação.

"Os documentos não ficam aqui e esse tipo de assunto precisa ser tratado com o dono da empresa. Não tenho como confirmar, mas não estou dizendo que não possa haver. O senhor Rodolfo está de férias, e como nossa contabilidade é feita fora do estado, não tenho essa informação nem como confirmar sobre a doação", justificou Ana Fátima Recalde, gerente administrativa da H2L.

Mas a própria prestação de contas de Ary Rigo no Tribunal Regional Eleitoral de MS confirma. Segundo os dados oficiais prestados ao TRE-MS por Sérgio Santo Rigo, que foi o responsável pela administração financeira da campanha do irmão deputado, a H2L fez uma transferência eletrônica de R$ 100 mil em 25 de setembro de 2006 e doou um cheque de R$ 10 mil exatamente há quatro anos, no dia 21 de julho.

Com o total, de R$ 110 mil reais, a H2L é a principal doadora individual listada. Mesmo assim, nem o deputado, nem o irmão dele disseram se lembrar da ajuda recebida sem consultar documentos.

H2L disputou sozinha no pregão

O primeiro-secretário da Assembleia Legislativa de MS, procurado para falar sobre o assunto, impôs condições à reportagem. "Vou te dar só três perguntas. Faz aqui mesmo e eu já te respondo agora o que você quer saber", disse. Questionado sobre a lisura do processo licitatório, Rigo destacou que tem plena tranquilidade.

No pregão presencial que fez parte do processo licitatório vencido pela doadora de campanha do primeiro-secretário, apenas três empresas participavam. Além disso, o pregoeiro da ALMS, Marcos Antonio Silva, declarou como desclassificadas as empresas Futura e Print Cópia. Com a decisão administrativa, apenas a H2L foi habilitada para a fase de lances.

"Não tem nada de errado com a licitação. Se tiver algum problema, sou o primeiro a cancelar tudo. Não sei porque você estão mais preocupados com isso do que as empresas que perderam. Não vi nenhuma empresa reclamando, só esse jornal", disse.

Ninguém lembra...

Porém, quando a pergunta foi se a empresa H2L tinha feito alguma doação na campanha eleitoral de 2006 dele, o deputado parou para pensar. "Não! Aliás... Não sei. Isso ai tem que ver com o meu irmão, que é quem cuida disso para mim", disse Ary Rigo, encerrando a entrevista, que foi gravada.

Sérgio Rigo, o irmão do deputado, também disse que não teria como confirmar a doação. "Essas coisas não é assim. Tem que olhar lá. Essas coisas já têm quatro anos. Vou ver e depois te confirmo", disse por telefone celular à reportagem.

H2L custeou quase 15% da campanha de Rigo em 2006

A prestação de contas da campanha de 2006 do deputado Ary Rigo é um dos processos com maior volume no arquivo do TRE-MS. As informações iniciais não foram aprovadas porque uma escuta durante investigação policial criminal detectou que Hyran Georges Delgado Garcete, havia feito uma doação de R$ 35 mil que não constava nos registros apresentados por Rigo.

Os dados foram todos corrigidos e a prestação foi finalmente aprovada. Além da H2L, com a maior quantia individual de doação, outros 23 doadores colaboraram para o deputado reunir os R$ R$ 752.717,00 que informou ter gasto na campanha.

R$ 21,65 por voto

No site da Transparência Brasil, uma lista baseada na primeira prestação de contas de Ary Rigo nas eleições de 2006 aponta que a H2L, hoje beneficiada com a confirmação do contrato milionário, representava sozinha quase 15% do custeio total da campanha que o elegeu.

Cada um dos 34.767 votos de Ary Rigo custaram, de acordo com os dados apresentados na segunda prestação de contas, já com as doações não declaradas e flagradas pela escuta policial, R$ 21,65. Assim, a doação da H2L custeou 5.080 dos votos que elegeram o atual primeiro-secretário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul

sábado, 17 de julho de 2010

CoroneL PaiM - Candidato a Deputado Estadual - 12777 (Coligação Força do Povo) presente na Campanha de Dilma Presidente

DILMA - PRESIDENTE

ZECA DO PT - GOVERNADOR

DELCÍDIO - SENADOR

DAGOBERTO - SENADOR

PASTORA SIMONE PAIM - DEPUTADA FEDERAL 1236

CORONEL PAIM - DEPUTADO ESTADUAL 12777

segunda-feira, 12 de abril de 2010

TSE e PF vigiarão em tempo real as contas dos candidatos

da Folha Online

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e a Polícia Federal anunciam neste mês um plano para combater doações ilegais nas eleições. A força-tarefa consiste no acompanhamento em tempo real das contas de campanha de candidatos e partidos por meio de um sistema já utilizado contra o crime organizado.

A medida inédita tem o objetivo de rastrear eventuais anomalias nas movimentações financeiras no período eleitoral e reduzir brechas para atos ilícitos que, até agora, eram analisados somente após o pleito.

O mais poderoso instrumento para deter o caixa dois será uma ferramenta de combate à lavagem de dinheiro, que já foi disponibilizada ao TSE pelo Ministério da Justiça.

O LAB-LD, como é conhecido o Laboratório de Tecnologia contra Lavagem de Dinheiro, é um conjunto de softwares e hardwares, desenvolvido em parceria com o Banco do Brasil, que permite o cruzamento infinito de dados. O sistema foi utilizado pela polícia para rastrear possíveis contas suspeitas do PCC (Primeiro Comando da Capital), facção criminosa que age nos presídios paulistas.

Nas eleições, será possível mapear, por amostragem ou em casos específicos, as contas de candidatos e partidos e acompanhar manifestações atípicas. Como o TSE também tem convênio com a Receita Federal, será possível cruzar os dados "on-line" e detectar se as contribuições de empresas ou pessoas físicas foram feitas dentro do limite legal.

E também se os serviços prestados por empresas para a confecção de material de campanha seguiram os valores de mercado.

Além da Receita, a força-tarefa da PF e do TSE contará ainda com o apoio do TCU (Tribunal de Contas da União).

"A utilização do LAB vai inibir uma série de irregularidades e vai possibilitar identificar condutas que eram impossíveis no passado", afirma Romeu Tuma Jr., chefe da secretaria nacional de Justiça, do Ministério da Justiça.

Segundo ele, seria impossível realizar o mesmo trabalho com mão de obra humana. O TSE ficará responsável pela gerência do sistema.

O tribunal e a PF não quiseram se manifestar sobre o acordo, que será assinado após a posse do novo presidente do TSE, Ricardo Lewandowski, no próximo dia 23.

sábado, 13 de março de 2010

O sucesso de uma campanha hoje depende de dinheiro, e não das idéias do candidato (José Eduardo Cardoso (PT-SP)

Secretário do PT desiste de tentar reeleição à Câmara

Reconhecendo-se 'desestimulado' a continuar no cargo de deputado federal, o secretário-geral do PT, José Eduardo Cardozo (SP), desistiu da disputa pela reeleição. Em comunicado divulgado em seu site pessoal hoje, Cardozo ressaltou que sua decisão é de foro íntimo, sem se prender 'a uma avaliação de descaso com a vida parlamentar' ou 'a divergências políticas'. No decorrer do comunicado, contudo, fez críticas ao abuso do poder financeiro nas campanhas e à interpretação jurídica dada às regras eleitorais.

No documento, o secretário-geral afirmou que desde a última campanha eleitoral, em 2006, já 'achava difícil a possibilidade de vir a participar de uma nova eleição à Câmara dos Deputados'. Na época, cobrava uma reforma 'radical' do sistema político. O motivo de sua insatisfação com a vida parlamentar, de acordo com ele, está ligado à importância dada aos recursos financeiros na promoção de campanhas vitoriosas.

'São disputas onde os recursos cada vez mais decidem o sucesso de uma campanha, onde apoios eleitorais não são obtidos pelo convencimento político das ideias, pelo programa ou pela própria atuação do candidato proporcional, mas quase sempre pelo quanto de estrutura financeira ele pode distribuir', criticou. O deputado destacou que se empenhou na realização de uma reforma. 'Tinha e tenho consciência de que somente uma reforma política aguda poderia romper com a cultura dominante, forçando a diferenciação do joio do trigo pela sociedade. Mas, junto com outros companheiros de luta, fui derrotado', acrescentou.

Cardozo também reclamou dos órgãos responsáveis pela fiscalização das campanhas. Segundo ele, as interpretações dadas às regras eleitorais são 'rígidas' e 'formais', o que leva 'os mais sérios candidatos' a sofrerem 'pesadas punições'. O parlamentar comparou ainda as penas imputadas a políticos 'sérios' e aos 'corruptos'. 'Um político sério no Brasil pode vir a ser punido ou mesmo correr o risco de perder o seu mandato. Já os corruptos cuidadosos, que podem pagar bons e caros técnicos que os assessoram, costumam não cometer erros desta natureza. Bem assessorados, quase sempre saem "limpos" das disputas eleitorais', criticou.

O parlamentar negou a hipótese de se afastar da militância política e anunciou que trabalhará 'ativamente' na campanha da pré-candidata do PT, a ministra Dilma Rousseff, rumo à sucessão no Palácio do Planalto. A assessoria de Cardozo informou que o nome do deputado vai integrar a equipe de coordenação de campanha de Dilma. 'Estarei me dedicando de corpo e alma a esta campanha presidencial e trabalhando com a possibilidade de termos, em Dilma, a primeira mulher presidente da República.'

Eleito em 2006 com 124.409 votos, Cardozo exerce desde 2008 o posto de secretário-geral do partido. No ano passado, pleiteou o cargo de presidente da legenda, em substituição ao deputado federal Ricardo Berzoini (SP). Angariou apenas 81.372 votos, 17,2% do total, e foi vencido pelo ex-presidente da Petrobras Distribuidora, José Eduardo Dutra.

Insatisfação

Na avaliação de lideranças do PT, a desistência de Cardozo nasceu de sua discordância em relação ao retorno ao comando do partido de antigos dirigentes da legenda envolvidos no escândalo do mensalão. Outros petistas cogitam o interesse de Cardozo em um ministério de um eventual terceiro mandato do PT no Palácio do Planalto, o que a assessoria do deputado nega.

No início deste ano, o nome de Cardozo foi cogitado para assumir o Ministério da Justiça, substituindo Tarso Genro, que se afastou do cargo para tocar a candidatura ao governo do Rio Grande do Sul. 'Cardozo ficou frustrado quando perdeu o posto para o secretário-executivo Luiz Paulo Barreto. Queria muito ser ministro', disse uma liderança petista.

Diario da Manhã

domingo, 7 de março de 2010

Valter Pereira diz que compra de voto pode ‘alterar’ resultado em prévias do PMDB


Celso Bejarano

O senador Valter Pereira, que disputa hoje com o deputado federal Waldemir Moka a vaga ao Senado pelo PMDB, disse que o resultado das prévias deve ser influído pela compra de votos.

Pereira acha que os apoiadores de seu adversário, Moka, estariam comprando por R$ 50 o voto dos filiados peemedebistas. Isso estaria acontecendo em Campo Grande e Três Lagoas.

O deputado não quis comentar a denúncia. “Vou vencer e disputar o Senado”, afirmou Moka.

A compra de voto, segundo Valter Pereira, estaria ocorrendo num estacionamento, em frente ao colégio Joaquim Murtinho, na Avenida Afonso Pena, local de votação das prévias, em Campo Grande. Nesse local ao menos 2,5 mil filiados devem indicar se Moka ou Valter Pereira deve disputar o Senado pelo PMDB.

Embora o PMDB conte com 40 mil filiados, o comando do partido acredita que entre 8 e 12 mil votem hoje. O baixo índice de participação, segundo os partidários, ocorre porque a votação não é obrigatória.

O estacionamento citado pelo senador, o Nossa Senhora Aparecida, foi reservado aos filiados do PMDB, simpatizantes de Moka. Pela manhã entrava lá apenas os veículos com o adesivo do deputado.

“Isso é um absurdo, como é que vamos comprar votos de filiados?”, chiou um peemedebista ligado a Moka, que ajudava na manobra dos carros.

“É só entrar lá e sair com uma oncinha [cédula de R$ 50 reais, no caso]. Quando o processo de escolha em prévias é maculado pelo uso da máquina, como a compra de votos, é de discutir a legitimidade da disputa”, disse o senador.

Valter Pereira disse ainda que mesmo com a suposta compra de voto, ele deva vencer a disputa. “Não estou dizendo que vou perder, mas isso tudo deve mexer no resultado. A derrota faz parte da democracia, mas não desse jeito. Numa disputa normal eu teria medo do resultado, mas assim...”, disse ele, que não pretende tocar adiante a sua denúncia, no caso, denunciar o episódio a Justiça eleitoral.

Valter Pereira reclamou também que estaria sendo prejudicado na disputa com Moka pelas influências do “primeiro damo de Três Lagoas e a primeira dama de Campo Grande”.

No caso, segundo o senador, o marido da prefeita de Três Lagoas, Simone Tebet e a mulher do prefeito Nelsinho Trad (Campo Grande), Antonieta Trad, estariam influindo na decisão dos servidores, ou seja, orientando-os a votarem em Moka.

O deputado não quis também comentar essa declaração.

Vitória

Já o deputado Moka, que não quis rebater a denúncia, disse que vence Pereira nas prévias principalmente com os votos do interior do Estado.

Ele afirmou que “trabalhou forte” sua candidatura no mês de janeiro, quando visitou todos os municípios do Estado. “Nas últimas eleições tive cento e poucos mil votos, 85 mil dos quais conquistei no interior”, disse o parlamentar.

Os dois candidatos, que hoje cedo cumprimentavam os filiados na escola Joaquim Murtinho, não revelaram suas intenções políticas em caso de derrota

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Campanhas caras e leis duras estimulam a corrupção no Brasil, diz 'Economist'

A edição desta semana da revista britânica "Economist" traz um artigo em que afirma que os altos custos das campanhas políticas no Brasil, aliados a regras de financiamentos eleitorais “estritas de maneira irrealista”, são a origem de muitos dos escândalos de corrupção no país.

A revista cita o recente caso envolvendo o governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda, e brinca ao afirmar que “no Brasil, quando dinheiro, política e escândalos se encontram, há geralmente uma câmera em algum lugar para fazer com que qualquer declaração de inocência se esvazie”.

Afirmando que o “Brasil provavelmente não é mais corrupto que países de tamanho e riqueza similares” – com resultados melhores em índices de percepção da corrupção que Índia, China e Rússia -, a Economist ressalta que os escândalos no país costumam ser investigados por uma imprensa “agressiva e competitiva” e instituições fortes como o Ministério Público.

Citando informações da ONG Transparência Brasil, a publicação diz que, embora parte do dinheiro da corrupção seja usada em propinas, a maior quantidade vai para financiamentos de campanhas, cujas regras no Brasil são bastante estritas.

Como exemplo dessas regras duras, a revista cita a cassação do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, depois suspensa pela Justiça.

A Economist também afirma que as campanhas no Brasil são muito caras, devido ao tamanho dos distritos eleitorais e a uma cultura entre empresas de que é necessário fazer doações a políticos de todas as tendências, como forma de ficar bem com o governo.

Para a revista, a visão de que a prisão de Arruda representa um progresso no combate à corrupção é “otimista”. Além disso, a publicação sugere que ele só foi preso por governar o Distrito Federal, que é “pequeno”, e representar um partido, o DEM, “cuja importância está diminuindo”.

“Uma lição mais prática do episódio (Arruda) para os aspirantes a políticos pode ser a de checar vasos, malas e móveis para ver se há câmeras escondidas antes de lidar com grandes maços de dinheiro”, diz a revista.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

NO ATUAL ARREMEDO DE DEMOCRACIA, OS "SEM FORTUNA" NÃO SÃO AO MENOS RECEBIDOS PELOS "DOADORES", O QUE GARANTE OS MANDATOS UNICAMENTE AOS AFORTUNADOS

MECANISMOS CIBERNÉTICOS DE 'FEEDBACK" DEVERÃO REAJUSTAR O SISTEMA ELEITORAL PARA SERVIR AO ELEITOR E NÃO AOS DOADORES E SEUS PREPOSTOS

A CORRUPÇÃO ELEITORAL É UMA ENORME ENDEMIA QUE ASSOLA O PAÍS, CUJA ETIOLOGIA PRINCIPAL É O CONLUIO ENTRE POLÍTICOS E EMPRESÁRIOS

O SANEAMENTO DA POLÍTICA SÓ OCORRERÁ MEDIANTE O FINANCIAMENTO PÚBLICO DE CAMPANHA, QUANDO O MANDATO PERTENCERÁ AO ELEITOR E NÃO MAIS AO 'DOADOR"

OS BANQUEIROS, ATRAVÉS DAS "DOAÇÕES" OCULTAS, COMPRAM MANDATOS E OS EMPRESTAM AOS SEUS "LARANJAS", MEDIANTES JUROS ESCORCHANTES E CORREÇÕES MONETÁRIAS

FINANCIAR CAMPANHA POLÍTICA ATRAVÉS DE "DOAÇÃO" OCULTA É UM "NEGÓCIO DA CHINA", E CONFIRMA QUE O SEGREDO É A ALMA DO NEGÓCIO
A DOAÇÃO OCULTA É DEFENDIDA PELOS POLÍTICOS PARA ESCONDEREM DO ELEITOR OS VERDADEIROS DONOS DOS SEUS MANDATOS

A DOAÇÃO OCULTA PROTEJE OS EMPRESÁRIOS TERCEIRIZADORES DE MANDATOS E OS BENEFICIÁRIOS DO NEGÓCIO, NA HORA DO ACERTO DE CONTAS

A CORRUPÇÃO É ENDÊMICA NO PAÍS PORQUE OS POLÍTICOS, PARA SEREM ELEITOS, "VENDEM A ALMA" AOS EMPRESÁRIOS

O FINANCIAMENTO PÚBLICO DE CAMPANHA POLÍTICA NÃO É INSTITUITO PORQUE OS ATUAIS PARLAMENTARES SAO BENEFICIÁRIOS DO INÍQUO MODELO ATUAL

PARTIDOS POLÍTICOS NÃO FAZEM A REFORMA ELEITORAL E SÃO CONTRA O APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA ELEITORAL

PARTIDOS LUTAM PARA QUE PARLAMENTARES CONTINUEM SENDO "LARANJAS" DE EMPRESÁRIOS

OS PARTIDOS SÃO "'NABOS DO MESMO SACO" COMO CONFIRMA A SEGUINTE NOTÍCIA:


"DEM, PT e PSDB se unem para que TSE derrube regra que proíbe doação oculta



Luana Lourenço
Da Agência Brasil

Os partidos DEM, PT e PSDB se uniram contra a tentativa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de pôr fim às chamadas doações ocultas para financiamento de campanhas. A resolução do TSE, que está em consulta pública, pretende impedir a doação de recursos eleitorais que não permitam a identificação dos doadores e dos candidatos beneficiados.

Na ação, encaminhada hoje (4) ao Tribunal, os partidos alegam que a exigência de identificação dos doadores e de que candidatos receberam o dinheiro “é missão ingrata e impossível”.

“A captação de recursos de diversos doadores e os eventuais repasses a diversos donatários não se dá a um só tempo e em quantias coincidentes, de modo a possibilitar dizer qual candidato recebeu especificamente de qual doador”, afirmam na ação.

No documento, DEM, PT e PSDB também pedem mudanças na proposta do TSE de obrigar os partidos a criar uma conta bancária específica para movimentação de recursos de campanhas eleitorais. Pelas regras atuais, os candidatos e os comitês financeiros têm que ter contas para essa finalidade, mas não os partidos.

Para os autores da ação, a mudança contraria a Lei de Eleições ao tornar os partidos políticos “agentes de campanha eleitoral”, obrigados a prestar contas à Justiça Eleitoral.
Na contramão dos grandes partidos, o PSOL encaminhou ao presidente do TSE, ministro Carlos Ayres Britto, uma manifestação de apoio às propostas. O partido argumenta que a iniciativa poderá “tornar mais transparentes as doações feitas aos candidatos no período eleitoral”.